terça-feira, 29 de novembro de 2011

...cada um tem o direito de dizer o que quiser, só não de ter razão...

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Obrigado

Alex, Maria Eduarda, Isabela e João: Obrigado de coração! Deus os abençoe. 

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

sem título II

Sinto um peso nas costas, mas realmente não sei de onde vem. Sinto medo e um arrepio que me aflige durante a noite. Uma solidão dentro do peito, mesmo me sentindo amado e estando cercado por muitas pessoas.
Durante a noite eu sou uma pessoa que não dorme direito e, se dorme, não descansa. Esse peso vem acompanhado de um sentimento de culpa e de talvez não estar fazendo o melhor. Sempre cobrei isso de mim. Sempre acho que estou atrapalhando as pessoas e que não estão bem ao meu lado.
Faço milhares de perguntas e não acho muitas respostas. Tento ler pra não ser tão ignorante e tenho a impressão que em alguns aspectos regresso.  Sempre tento fazer o melhor para as pessoas que me cercam e visualizo que não fiz o suficiente.
Esqueço de mim e não sei realmente que lado seguir. Praticamente ninguém me entende e eu nem me esforço para que isso aconteça. Sei que magoo muitas pessoas e sei disso. Tento não ser tão chato, mas acho que me torno mais chato ainda.
Quero ver todos ao meu redor sorrindo, mesmo estando sangrando e chorando por dentro. Por fora sempre rirei de mim e dos outros tentando fazer alguém sorrir. Cobro melhoria das pessoas e tento fazer de tudo pra que evoluam e sejam felizes, mas nem sei o que fazer pra outras.
Não consigo entender a linha de pensamento das pessoas e como elas encaram as coisas. Vivo a me perguntar onde querem chegar e, por mais que recebo respostas, não me convencem.
De longe pareço legal, mas de perto no meu cotidiano, sou difícil e pavoroso. Chato seria pouco pra mim, chego a beirar a loucura. Conversar sobre meus problemas é mais difícil que um rico entrar no reino dos céus. Tenho vontade de ir ao psicólogo, só pra ver o que pode me dizer.
Isso é tão interessante e incompreensível. A beleza pode estar também onde nada pode ser visto.